Criação de abelhas sem ferrão é alternativa de renda no semiárido

Essas espécies, chamadas melíponas, não oferecem riscos ao criador e

Pesquisadores do Instituto Nacional do Semiárido se encontram com pequenos produtores para unir o saber popular ao conhecimento científico. O encontro é veiculado pela internet e em sua última edição abordou a meliponicultura como renda complementar de famílias rurais. Para falar do assunto o Brasil Rural entrevistou o agrônomo do Núcleo de Desenvolvimento de Tecnologias Sociais do Instituto Nacional do Semiárido, João Macedo.

Ele explica que as abelhas nativas no mundo são mais de 400 espécies, e aproximadamente 320 espécies ocorrem no Brasil. Macedo diz que a ameaça do desaparecimento das abelhas é extremamente comprometedor para existência da própria espécie humana.

“Recai sobre a espécie humana a necessidade de cuidar desses insetos tão necessário para garantir a existência da vida no planeta da maioria das plantas por isso, cuidar das abelhas é uma responsabilidade de todos nós”, explicou.

O agrônomo ressalta que as abelhas nativas no Brasil precisam de cuidados especiais, porque os sinais de perda de diversidade dessas espécies são muitos.

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