A pessoa que quer ser doadora de órgãos precisa expressar sua vontade, enquanto viva, a seus familiares sua decisão. Houve um tempo em que se registrava na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) se a pessoa queria ser doador ou não, mas isto não existe mais.
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Segundo o presidente da Associação Médica de Brasília, Luciano Carvalho, é muito importante acertar com a família a doação dos órgãos, após a morte encefálica. A morte encefálica é considerada realmente morte quando para a atividade cerebral, mas o coração pode continuar batendo. É exatamente nesta fase que é indicada a retirada dos órgãos, obedecendo critérios normativos, aceitos no mundo inteiro e que confirma a irreversibilidade desse processo. Córneas, rins, pulmão, pele, medula, fígado e até ossos e cartilagens são alguns dos órgãos que podem ser doados. Saiba mais sobre o assunto nesta entrevista ao programa Cotidiano.
O Cotidiano vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 14h às 15h, na Nacional de Brasília, com Luiza Inez.