Digite sua busca e aperte enter

Compartilhar:

Dia Mundial da Hemofilia é comemorado nesta sexta-feira (17)

Data foi criado para celebrar o nascimento do fundador da Federação

A hemofilia é uma doença genética e crônica, mas existem vários tratamentos para seus portadores. Existem dois tipos de hemofilia: a hemofilia A, que é a deficiência do fator 8, e a B que é a deficiência do fator 9. Ambas apresentam os mesmos sintomas, que são divididos em leve, moderada e grave. A hemofilia A acomete um em cada dez mil nascimentos e a B um em cada 35 mil nascimentos.

 

Segundo a psicóloga e vice-presidente da Federação Brasileira de Hemofilia, Mariana Battaza Freire, dois terços dos casos de hemofilia são hereditários. No entanto, nos outros um terço dos casos é uma mutação genética, podendo ocorrer em famílias que não tem histórico de hemofilia.

 

Mariana Battaza conta que no Brasil existe o tratamento de profilaxia, que é uma forma de prevenção. A doença é um distúrbio do sangramento que ocorre toda vez que tem o rompimento de um vaso, a pessoa não faz a coagulação de forma normal e esse sangramento pode ser externo ou interno. A pessoa com hemofilia tem 80% dos sangramentos dentro das articulações. Em casos graves, o sangramento pode ocorrer espontaneamente ou por esforços repetitivo. Em crianças com essa doença ela fica com manchas roxas por todo o corpo, diferente do que ocorre quando se machuca.

 

A psicóloga diz que caso uma pessoa suspeite ser portadora de hemofilia, um hematologista deve ser procurado para que testes específicos sejam realizados, e caso confirmado, o tratamento será iniciado.

 

Saiba mais sobre hemofilia, as causas, os sintomas e o tratamento profilático, nesta entrevista ao programa Cotidiano.

 

Ouça mais:

Primeiro júri federalizado no país julga acusados de assassinato

 

Cotidiano vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 14h, na Rádio Nacional de Brasília, com apresentação da jornalista Rejane Limaverde.



Criado em 17/04/2015 - 20:00 e atualizado em 17/04/2015 - 17:19