Reconhecido como patrono da educação dos Cegos no Brasil, José Álvares de Azevedo estudou o método Braille em Paris, na França, e quando voltou ao Brasil, passou a ensiná-lo e difundi-lo. Essas informações são da Fundação Dorina Nowill para Cegos. Mas como funciona o Braille?
Sobre o assunto, o Cotidiano convidou a coordenadora de Revisão de Materiais em Braille, da Fundação Dorina Nowill para Cegos, Regina Oliveira, que é membro dos Conselhos Ibero-Amerciano e Mundial do Braile.
Ela explica que é um sistema natural de escrita e leitura das pessoas cegas, que já existe há mais de 200 anos: "é universal e é adaptado para os diferentes alfabetos, representação de números, códigos de matemática, física, química, fonética e partituras musicais", diz.
Confira as informações na íntegra sobre o sistema Braile, nesta entrevista do Cotidiano com Luiza Inez, na Rádio Nacional de Brasília.
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