O Cotidiano convidou o coordenador da Campanha Nacional de Psoríase, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Marcelo Arnone, para falar sobre a doença e a campanha.
Marcelo avalia que existe um estigma contra a psoríase e isto acaba atrapalhando a vida do portador da doença.
No entanto, a doença não passa de uma pessoa para outra, porque ela é inflamatória e, havendo uma predisposição, se manifesta na pele do indivíduo, mas não é contagiosa. Como a doença é de evolução crônica, se a pessoa não fizer o tratamento adequado, pode ficar meses com as lesões na pele.
O tratamento pode ser feito com medicações locais para os pacientes com formas leves da doença. Já os que têm as manchas espalhadas por todo o corpo, há o tratamento sistêmico, com medicações por via oral, os biológicos (mais modernos e efetivos).
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