As medidas anunciadas na noite desta quarta-feira (29) pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, são “trocadas em miúdo” no programa desta quinta-feira para que possam ser traduzidas, por exemplo, de “governo contingencia gastos e reonera setores para atingir meta fiscal” para “rombo fiscal obriga governo a apertar o cinto”.
Entenda como o governo chegou à conclusão de que a meta fiscal, que já estava autorizada a ter um déficit de R$ 138 bilhões, se não fossem tomadas medidas, poderia chegar ao fim do ano com mais R$ 58 bi. São dividididas, basicamente, em duas partes: corte de gastos nos três Poderes e aumento de arrecadação.
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