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Setor de limpeza quer flexibilizar legislação trabalhista

Para o presidente da Febrac, Edgar Segato, é preciso trazer a CLT,

O setor de serviços emprega 14 milhões de pessoas em todo o Brasil. Somente na parte de limpeza e conservação são 13 mil empresas, com dois milhões de empregados. De acordo com dados do IBGE, esse setor vem caindo nos últimos 14 meses seguidos.

 

Para entender a situação, o entrevistado deste Em Conta é o presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), Edgar Segato. Ele diz que “o setor hoje está afundado em tributos e no cumprimento de leis trabalhistas que não permitem a reversão do quadro crítico”.

 

Entre os pontos sugeridos pelo presidente da Febrac na flexibilização das leis trabalhistas estão a redução da carga tributária na folha de pagamento, a flexibilização dos acordos coletivos, a redução do horário para almoço na intrajornada que, pela lei, não pode ser menor do que uma hora, entre outros.

 

Para escutar toda a entrevista e entender melhor a situação, clique no player acima.

 

Já o Trocando em Miúdo de hoje (7) fala dos 70% dos brasileiros que garantem que os gastos com beleza são uma necessidade. Ouça aqui.

 


O Em Conta– a economia que você entende- vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 12h40 na Rádio Nacional da Amazônia e de 10h40 na Rádio Nacional do Alto Solimões.  A produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz.

 

Continue participando pelo nosso e-mail: emconta@ebc.com.br 
Obrigado pela boa companhia.



Criado em 07/07/2016 - 13:27 e atualizado em 07/07/2016 - 10:29