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Arena da Amazônia fecha o ano no vermelho

O prejuízo calculado pelo Estado chega a R$ 6 milhões

A Arena da Amazônia, em Manaus, fechou o ano com prejuízo de seis milhões de reais. A arrecadação anual de pouco mais de um milhão não foi suficiente para arcar com as despesas de segurança, manutenção predial e de gramado.


Apesar das contas no vermelho, o secretário de Esporte, Juventude e Lazer, Fabrício Lima, alega que o estádio deve ser visto como um investimento e que precisa de tempo para dar lucro. "A gente aluga a arena para casamento, aniversário, jogos de futebol, clássicos do carioca. Como todo começo de empreendimento que é feito um investimento e você vai tirando com o tempo”.


Para 2017, o secretário diz que a expectativa é de que o valor das despesas se iguale ao da arrecadação. Já para os próximos anos é esperado lucro. Ao custo de 605 milhões de reais, a Arena Amazônia é um legado da Copa do Mundo de 2014. Construído a partir de conceito diferenciado chegou a receber uma certificação internacional concedida a construções sustentáveis.

 

Ainda nesta edição do Jornal da Amazônia, saiba que Quem vai passar a virada do ano no Acre vai ter que esperar um pouco mais para festejar a chegada de 2017. Com um fuso de 2 horas a menos que a oficial; somado ao horário de verão, o estado vai celebrar o início de 2017 às TRÊS horas da madrugada, de Brasília. Mesmo horário em que parte do Amazonas, na região de Tabatinga, também dará boas vindas ao novo ano.

 

Na Amazônia, todos os estados vão comemorar a chegada de 2017 com diferença em relação ao horário oficial. Em Rondônia e em Roraima, a festa começa às 2h da manhã. Nos demais estados, a diferença será de 1 hora.

 

E para quem está torcendo pelo esperado adeus a 2016 vai ter que esperar um pouco mais. O último minuto do ano vai durar um segundo extra para compensar o tempo perdido com a desaceleração da Terra. A informação é do Serviço Internacional de Sistemas de Referência e Rotação da Terra, responsável pela sincronização do tempo.

 

De acordo com o Observatório de Paris, o segundo extra torna possível alinhar o tempo astronômico, que é irregular e determinado pela rotação da Terra, com o tempo universal. Desde 1972 segundos extras são adicionados ao tempo universal. O último segundo adicionado foi em 30 de junho de 2015.

 

 

 

Criado em 30/12/2016 - 15:18 e atualizado em 30/12/2016 - 13:19