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Pescadores discordam de mudanças no seguro-defeso

Secretário Nacional de Pesca defende que nova regulamentação vai

Publicado na última semana, o decreto que traz novas regras para a concessão do seguro-defeso repercutiu mal na Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores (CNPA), que estuda medidas legais para derrubar o decreto.

 

 

O documento suspende o benefício para trabalhadores da pesca artesanal que possuem outras fontes de renda e para aqueles que tiverem uma alternativa de pesca, ou seja, que tenham outras espécies disponíveis para exploração comercial.

 

 

Para o presidente da CNPA, Walzenir Falcão, o decreto vai prejudicar os pescadores artesanais.

 

O secretário Nacional de Aquicultura e Pesca (SAP) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Dayvson de Souza, defende a nova regulamentação. Segundo ele, a aplicação do decreto vai diminuir a ocorrência de fraudes.

 

Atualmente, cerca de 300 mil carteiras de pescadores estão suspensas em todo o país. Dessas, mais de 113 mil são da Amazônia Legal.

 

 

A previsão do Ministério da Agricultura é que uma nova base de dados, com cruzamento de informações da Receita Federal e da Previdência Social, seja testada durante todo o mês de fevereiro. O recadastramento dos pescadores deve começar em abril.

 

Outros destaques do Jornal da Amazônia 2ª edição: - Após aumento de passagem de ônibus, governo do Amazonas suspende subsídios; - Filme maranhense é premiado em mostra de cinema de Tiradentes. 

 

 

O Jornal da Amazônia 2ª edição vai ao ar, de segunda a sexta-feira, às 12h20, pela Rádio Nacional da Amazônia.

 



Gerente-executivo do INSS de Manaus fala sobre o seguro-defeso

Criado em 30/01/2017 - 16:30 e atualizado em 30/01/2017 - 14:33