O Ministério Público do Amazonas recorreu de uma decisão da justiça estadual que estendeu por mais dezesseis meses a permanência de presos na Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa.
A unidade estava desativada desde outubro de 2016. Mas, depois de duas rebeliões no início do ano, recebeu a transferência de 284 internos do complexo penitenciário Anísio Jobim e da Unidade Prisional de Puraquequara. A proposta inicial era que a Cadeia Pública funcionasse até abril.
Há pelo menos 7 anos o Ministério Público Amazonense, pedia a interdição da cadeia e a proibição de a unidade receber presos provisórios, por causa das péssimas condições de instalação e risco de superlotação.
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