O Tribunal do Júri de Brasília inocentou ontem (16) o empresário Nenê Constantino de Oliveira e o policial militar reformado Antônio Andrade de Oliveira da acusação de tentarem assassinar Eduardo Queiroz Alves, ex-genro de Constantino. Para o júri, não há provas que incriminem o empresário e o policial reformado.
A tentativa de homicídio contra Alves ocorreu em junho de 2008, em Brasília (DF). O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), autor da denúncia, argumenta que o crime foi motivado por desavenças entre Constantino e seu ex-genro que, há época, participava da administração de empresas da família.
Na denúncia, o MPDFT sustentava que, com a ajuda de Oliveira, Constantino contratou José Humberto para matar Eduardo Queiroz. Segundo a acusação do Ministério Público, após disparar várias vezes contra Alves, José Humberto fugiu em um carro dirigido por Oliveira. Nenhum dos tiros acertou o ex-genro do empresário.
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