O Ministério Publico do Distrito Federal em Territórios entrou na Justiça com uma ação por improbidade administrativa contra o superintendente do Instituto de Cardiologia do DF e outros seis servidores públicos pelo uso de R$ 7,6 mihões para a reforma daquele hospital, que é particular.
Em novembro de 2013 a Secretaria de Saúde autorizou dispensa de licitação para contratação dos serviços do Instituto de Cardiologia do DF para atendimento de pacientes com doenças cardiovasculares de alta e média complexidade. O objetivo era atuar como centro de excelência em serviços de cardiologia durante a Copa do Mundo e a Copa das Confederações.
Na ação, o Ministério Publico pede a suspensão dos direitos políticos dos acusados por cinco anos, a perda da função pública, multa de 100 vezes o valor da remuneração recebida, proibição de contratar com o Poder Público por três anos e a devolução integral do valor repassado.
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