A denúncia aponta que a deputada fraudou notas fiscais e assinaturas, para embolsar verba indenizatória, que deveria pagar um contrato de publicidade à empresa Netpub.
Ela teria recebido vantagem ilícita de mais de R$ 142 mil.
Segundo a denúncia, Sandra Faraj obteve vantagem indevida, de forma voluntária e consciente, por pelo menos 12 vezes, entre março de 2015 e março de 2016.
O Ministério Público pede que a parlamentar seja condenada ao pagamento do valor mínimo de R$ 200 mil, para reparação à Administração Pública, além da convocação de novas testemunhas.
Em abril deste ano, promotores de Justiça do MPDFT cumpriram oito mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva no âmbito da Operação Heméra.
Os alvos da operação foram a deputada Sandra Faraj, o suplente de senador do DF e pastor evangélico da Igreja Ministério da Fé, Fadi Faraj, além de servidores comissionados do gabinete da deputada.
Confira ainda no JC2 desta terça-feira (13): - Trabalhadores da expansão da Papuda continuam aguardando pagamento dos salários;- Fiéis mantém tradição na Festa de Santo Antonio.
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