A Assembleia Geral das Nações Unidas o período entre 2022 e 2032 como a Década Internacional das Línguas Indígenas, conclamando o mundo para um cuidado especial com a preservação do idioma dos povos originários – fundamentais para a diversidade cultural, o desenvolvimento sustentável e a paz.
Quem discorre mais sobre o tema é a pedagoga Altaci Corrêa Rubim, cujo nome indígena é Tataiya Kokama, referindo-se ao povo Kokama da região do Alto Solimões Ela é docente e pesquisadora do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP) do Instituto de Letras (IL) da Universidade de Brasília.
Ela enfatiza que as línguas indígenas representam mais que o idioma de um povo, mas é uma expressão de sua cultura. "Esses saberes milenares que nós povos indígenas temos precisam ser salvaguardados", afirma. "Para que esses saberes possam fortalecer a vida no planeta Terra."
Ouça a entrevista completa no player acima.
