No Amazonas, a recuperação em áreas de manejo florestal é acompanhada de perto pelo Instituto Mamirauá, que mantém um Grupo de Pesquisa em Ecologia Florestal. Em entrevista ao programa Natureza Viva, a pesquisadora Sarah Magalhães explica que o trabalho é feito nas comunidades Espírito Santo do Bate Papo e Santa Luzia do Horizonte, na Reserva Mamirauá, e que o monitoramento da regeneração florestal é uma forma viável de se avaliar a sustentabilidade do manejo da madeira.
Ouça a entrevista:
A pesquisa tem recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para o pagamento de bolsa de estudo, e as ações do Programa de Manejo Florestal Comunitário são financiadas pelo Fundo Amazônia, que é gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
