O poeta Nicolas Behr sempre teve Brasília como inspiração para os seus poemas desde quando chegou a essas terras no início da década de 70. "Brasília é a maior realização do povo brasilelro. Não é mais uma cidade-maquete. Não é uma cidade artificial". Ele Partiu da experiência de estranhamento da cidade-maquete a agitação para escrever sobre essa cidade que se desenhava no planalto central.
Assim, o menino diamantino, nascido em Diamantina no Mato Grosso, adotou a cidade como sua. Com mais de 26 livros, o escritor fez parte da geração mimeógrafo, grupo de poetas que publicavam e vendiam livros mimeografados de forma independente nas ruas da cidade.
Em conversa com Mara Régia, ele faz uma declaração de amor à Brasília.
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