Cinco meses após o rompimento da mina do Córrego do Feijão em Brumadinho-MG, ainda é surpreendente a identificação das vítimas, até então, dadas como desaparecidas. Destaca o trabalho heróico dos 178 bombeiros que permanecem na região. Louvável também o registro do trabalho dos cães que agora não podem mais continuar ao lado dos bombeiros porque adoeceram.
Mara Régia conversa com a Dra. Vânia Plaza Nunes, Veterinária e voluntária da Brigada Animal de Minas Gerais, que explica que, como não há equipamentos de proteção para os cães, a lama tóxica entra em contato com a pele dos animais e alguns elementos são absorvidos pela pele, o que acaba matando os cães. Não há um número oficial de animais mortos por esse tipo de intoxicação.
Programa Natureza Viva, da Rádio Nacional da Amazônia Vania Plaza Nunes, voluntária
Apresentação: Mara Régia
Produção de estúdio: Fátima Araújo