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No Dia da Democracia, advogada faz reflexão sobre racismo

A advogada Vera Lucia Santana Araújo fala da importância da denúncia para que a impunidade não continue a vitimizar as pessoas que “têm a cor da pele fora do padrão”.

Viva Maria

No AR em 25/10/2022 - 08:00

Texto da apresentadora:

Oi,  gente amiga desse nosso programa que neste 25 de outubro saúda uma senhora que desde a Grécia antiga, portanto há 500 e tantos anos antes de Cristo, tenta, a duras penas, se valer do poder do povo que está na raiz de seu nome, demos= povo; kratos= poder!

Nosso Brasil, por exemplo, ainda está longe de acabar com as desigualdades. A começar pelo que há de pior numa sociedade que se diz democrática:o racismo. Os dados não deixam dúvidas, só em São Paulo a Secretaria de Justiça registrou 315 casos. Dentre eles, o do humorista Eddy Jr que foi intimidado por uma vizinha e xingado pelo filho dela.

Em Porto Alegre, tivemos o cantor Seu Jorge atacado pela audiência com gestos, palavras e vaias ensurdecedoras.

E no Rio de Janeiro tivemos também um homem que foi preso por negar uma vaga de emprego a uma mulher por ela ter a cor da pele abaixo do padrão!

Para que possamos melhor traduzir o significado do que é ter a cor da pele abaixo do padrão, vamos ouvir a  advogada e integrante da Executiva Nacional da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia Vera Lucia Santana Araújo, incansável no combate às desigualdades raciais 

Criado em 25/10/2022 - 08:00

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