A esclerose múltipla com a qual convive há quase 30 anos levou Beth Gomes a se reinventar diversas vezes. Jogadora de vôlei antes da doença, ela continuou em quadra, no basquete em cadeira de rodas. Foi no atletismo, especificamente no lançamento do disco, que a paulista de 57 anos recém-completados sentiu o prazer de voar mais alto que uma fênix (como é conhecida) pode atingir.
Na Paralimpíada de Tóquio, no Japão, Beth não foi apenas medalhista de ouro, como quebrou o recorde mundial da classe F52 (atletas cadeirantes sem controle de tronco e deficiência nos membros superiores).
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