Viva Maria repudia ações de ódio contra o Papa Francisco

Olá, gente amiga desse nosso programa que, a cada edição, nos honra com um dos mais importantes valores humanos. Falo do respeito que é uma virtude tão fundamental à vida em sociedade tal como a honestidade, a responsabilidade, a tolerância e a humildade. Atributos morais e éticos que, acredito, deveriam nortear nossa passagem pela  vida na Terra.

Pena que, no atual estágio do processo civilizatório da humanidade, marcado por mudanças socioculturais inimagináveis bem como pela evolução tecnológica, estejamos cada vez mais nos distanciando dos princípios que nos fazem verdadeiramente humanos

E diante de um mundo cada vez mais caótico coube ao jornalista  Leonardo Sakamoto, em artigo publicado esta semana, em  em sua coluna de direitos humanos no portal UOL , denunciar  o ódio que vem se tornando uma pandemia nas redes sociais.

No artigo ele diz: “Desde que o papa Francisco passou a lutar pela vida no hospital Gemelli, em Roma, devido a um grave quadro respiratório, há um rosário de autointitulados cristãos torcendo por sua morte (incluindo requintes de crueldade) nas redes sociais. Provando, segundo Sakamoto,  que a ultrapolarização derreteu os miolos de muita gente, já que acusam Francisco de ser "comunista" e pedem para que sua vida seja ceifada.

O jornalista não cita o nome dos santos, mas  traz  trechos dos seus milagres, para não acender vela para quem não merece: "Vou festejar muito o dia em que esse papa for para o inferno", "Papa comunista tem que morrer", "todo sofrimento do mundo é pouco para essa desgraça", "espero que morra agonizando",

Bem, acho melhor , pararmos por aqui para ao invés das vozes da maledicência ouvirmos  a  voz de uma amiga que faz do desarmamento de espíritos matéria prima de seu trabalho. Falo de Lydia Rebouças, educadora e psicóloga da UNIPAZ. 

Vamos ouvi-la falar sobre a pobreza espiritual de quem deseja a morte de alguém. Seja muito bem-vinda, Lydia. 

Como é bom contar com seus ombros nesse acolhimento justo quando temos a impressão de estarmos  vivendo um tempo de barbárie.