Dados preliminares do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos mostraram um saldo de 35.900 oportunidades de emprego com carteira assinada em todo o Brasil no mês de julho.
O número é quatro vezes maior do que o de junho, quando foram criados 8.900 postos de trabalho.
A indústria de transformação foi a principal responsável pelo desempenho deste mês, com registro de mais de 12.500 postos de trabalhos. O segundo lugar ficou com o comércio, com mais de 10.500 postos de trabalho criados.
A construção civil também registrou saldo positivo de empregos formais, cerca de 724 vagas. Foi o primeiro número positivo após 33 meses.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, se mostrou otimista com as projeções para os próximos meses:
Apenas oito subsetores da economia demitiram mais do que contrataram no mês de julho, entre eles o de educação, que fechou o balanço com cerca de 9.700 vagas a menos. São Paulo, Mato Grosso e Goiás foram os estados que tiveram mais resultados positivos. Das cinco regiões brasileiras, apenas o sul teve redução nos postos de trabalho.
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