Os advogados protocalaram junto ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, uma medida cautelar com pedido de liminar para que o governo brasileiro impeça a prisão de Lula até o fim de todos os recursos jurídicos cabíveis.
Segundo o documento, a decisão do Supremo Tribunal Federal por uma estreita margem, de 6 a 5, na decisão proferida nesta semana que negou habeas corpus de Lula, demonstra a necessidade de um tribunal independente avaliar se a presunção de inocência foi violada, no caso do ex-presidente.
Os advogados afirmam que é preciso analisar, ainda, as alegações sobre as condutas tendenciosas do juiz Sérgio Moro e dos desembargadores contra o ex-presidente.
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