Lembrada, sempre, 60 dias após o Domingo de Páscoa, a data leva fiéis às ruas de todo o mundo, que participam de diversas atividades ligadas à celebração da, também chamada, festa da eucaristia.
Na capital federal, o pároco da catedral metropolitana, Padre João Firmino, destaca a união que a data traz entre os cristãos, não apenas os católicos. Para ele, unir na fé é o propósito da festividade.
E, nesta data, o chão vira tela para belos desenhos e imagens referentes à fé cristã e católica. São vários metros quadrados de desenhos por onde passa a também tradicional procissão de Corpus Christi.
Em Brasília, aqueles que foram liberados do trabalho participaramm de diversas atividades ligadas à data na área central, na Esplanada dos Ministérios.
Católica, a servidora pública, Luciana Fonseca, de 37 anos, aproveitou a data para passear com a família e mostrar aos filhos pequenos a tradição dos famosos tapetes.
Na capital do país, os tapetes são confeccionados por 600 jovens, de 18 movimentos ligados à Arquidiocese. Pela primeira vez, a estudante de 17 anos, Thayse Araújo, participou da atividade. Na aparência, cansaço, mãos tingidas, pés descalços e um sorriso de gratidão.
Em Brasília foram 120 metros de 28 tapetes sobre o canteiro central, em um longo e colorido corredor até o altar, montado exclusivamente para a celebração, conduzida pelo Cardeal Arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha.
A festa de Corpus Christi foi instituída oficialmente pelo Papa Urbano IV no século XIII.
Ouça o Repórter Nacional (7h30) desta sexta-feira (21):
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