A administradora executiva da Fundação Abrinq, Heloísa Oliveira, diz que a violência sexual contra crianças e adolescentes recebe pouca atenção e propostas às vezes pouco adequadas para a solução do problema. Segundo ela, a entidade aguarda uma audiência pública sobre o agravamento de pena para o estupro coletivo, e também para a distribuição de imagens na internet.
Heloísa Oliveira afirma que este tipo de violência é o principal entrave ao combate do problema, que em muitos pontos do país é uma prática considerada normal.
Ela lembra que há cerca de três mil projetos sobre o assunto, mas ressalvou que muitos têm problemas técnicos ou visões superficiais e até mesmo equivocadas da questão.
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