Para falar do papel do cão-guia, o Revista Brasil conversou com a deficiente visual Dinacleia Galdino.
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Dinacleia é usuária do cão-guia há seis anos. Ela relatou que para ter a ajuda do animal é necessário passar por uma longa espera. No caso dela, foram dez anos.
Na entrevista, ela falou também sobre a adaptação do usuário com o cão-guia.
“Fui chamada na primeira vez achando que era pegar o cão e sair andando, mas não era assim. Não houve adaptação.... Tive que aprender o rítmo de caminhada, em que momento tenho que brincar, que brigar. Ele não é um robô”, esclareceu.