O Banco Central publicou novos procedimentos regulamentando o pix para dar mais segurança nessas transações. Os ajustes aperfeiçoam seu mecanismo de segurança e tem previsão de entrar em vigor em 1º de novembro.
Para entender melhor sobre a nova regulamentação, o Revista Brasil conversou com Alexandre Atheniense advogado especialista em Direito Digital na Berkman Center na Harvard Law School.
"Nós vamos ter uma maior rastreabilidade e controle para validação das pessoas que estão fazendo a transação", explica. O novo mecanismo prevê o cadastro do aparelho celular pela pessoa que está fazendo a transação. "A partir do momento em que a gente tem meios de reduzir os limites de transação em dispostivos novos, essa linha de celular não reconhecida passará por verificações mais rigorosas antes de permitir a transação de alto valor."
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