Há 37 anos, no dia 13 de setembro de 1987, Wagner Mota Pereira, com 20 anos, à época, e Roberto Santos Alves, com 21 anos, encontraram um aparelho abandonado nas ruínas do Instituto Goiano de Radioterapia (IGR), em Goiânia (GO).
Com o objetivo de vender a peça para um ferro-velho, eles, não sabiam, mas começava aí um dos piores casos da história de acidente radiológico. Até hoje, o desastre ainda tem consequências.
Para nos falar sobre o assunto, convidamos Glauciene Esteves, diretora técnica do Centro Estadual de Assistência aos Radioacidentados Leide das Neves (Cara).