De acordo com balanço da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (AMSPA), as pessoas têm desistido por uma série de situações. A primeira delas é o Índice de Correção da Construção Civil (INCC) que oscila conforme a economia do país, porque eleva o saldo devedor e a pessoas não têm conseguido acompanhá-lo.
A diretora jurídica da AMSPA, Ana Carolina Bernardes, explica que não é simples rescindir o contrato e as construtoras são rígidas em relação ao valor devolvido, numa composição amigável e têm aplicado multa maior até que aquela estabelecida pelo próprio poder judiciário. Por isto, é sugerido ao mutuário entrar com ação judicial, para resguardar aquilo que o proprietário ou construtora teria direito, que é uma retenção máxima de 20%.
Saiba mais sobre o assunto nesta entrevista ao programa Revista Brasil.
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