O debate sobre a redução da jornada de trabalho, tanto em número de horas quanto em dias na semana, tem ganhado força. As mudanças no mercado e aumento da demanda por melhor qualidade de vida impulsionam as iniciativas para repensar o modelo tradicional consagrado na CLT: das 9h às 18h, com uma hora de pausa para o almoço.
Quem comenta essas alternativas em entrevista ao Revista Brasília é a advogada trabalhista Amanda Paoleli.
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