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Vara da Infância celebra o Dia Nacional de Adoção, 25, no Parque da Cidade

Campanha de sensibilização da instituição gira em torno da adoção

O supervisor da Área de Adoção da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal, Walter Gomes, diz que há uma enorme fila de pessoas querendo adotar, assim como um contingente enorme de crianças e adolescentes, mas há um desencontro por conta do perfil desejado das famílias que se habilitam.

 

Segundo Walter Gomes, o Cadastro Nacional de Adoção existem quase 70% de disponibilizados compostos por pré-adolescentes e adolescentes, mas das 480 famílias habilitadas nenhuma delas demonstrou interesse em adotar um pré-adolescente, a partir de 10 anos, nem um adolescente entre 12 e 18 anos incompletos. Por isto, dar um foco diferenciado nesta faixa etária de difícil colocação em família substituta, porque há adolescentes que sofrem muito no dia a dia, esperando o momento tão sonhado de conhecer uma família.

 

A Vara da Infância e da Juventude do DF atribui a resistência por parte dos pretendentes em adoção à algumas crendices, preconceitos e tabus, crendo em dificuldades de adaptação de crianças maiores em um novo ambiente familiar. Muitos acreditam que essas crianças maiores, por já terem hábitos estabelecidos, vão apresentar resistência à abssorção de novas regras à conjuntura familiar. Mas esta campanha objetiva a possibilidade concreta de formar laços de amor porque crianças maiores são sensíveis ao afeto, quando acolhidas de forma incondicional.

 

Confira as informações sobre essa campanha de adoção tardia nesta entrevista ao Revista Brasília, com o jornalista Miguelzinho Martins, na Rádio Nacional de Brasília.

 

 

 



Criado em 25/05/2015 - 17:57 e atualizado em 25/05/2015 - 16:13