Algumas mutações genéticas já são associadas a um maior risco para o câncer de mama, no entanto, há outras que ainda não estão mapeadas e que podem contribuir para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento dessa doença aqui no Brasil.
Identificar essas alterações que tem uma prevalência maior entre as brasileiras é o objetivo de um estudo inédito, apresentado recentemente no maior encontro anual sobre oncologia, realizado nos Estados Unidos.
O Revista Rio conversou com o autor dessa pesquisa, o médico oncologista Leandro Oliveira, especialista em câncer hereditário, para entender a importância desse mapeamento genético e as dificuldades para que o exame seja massificado no Brasil.
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