Delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento das equipes; falta de capacitação dos agentes públicos da rede pública de atendimento à mulher; orçamento extremamente baixo para as políticas públicas.
Estes e outros entraves na prevenção da violência contra a mulher foram apresentados durante uma audiência pública sobre os casos de feminicídio no Rio de Janeiro, realizada nesta terça-feira (18), na Alerj, durante o mês dedicado à luta pela igualdade das mulheres.
A reunião foi motivada também pelo aumento preocupante dos casos de feminicídios e tentativas de feminicídio no estado do Rio no ano passado. A audiência propôs uma série de encaminhamento urgentes para o enfrentamento ao crime.
O Revista Rio conversa sobre essas medidas e o panorâma das políticas públicas com a presidenta da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, deputada Renata Souza, do Psol.
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