Nos últimos anos, aumentou o número de mulheres mortas vítimas de feminicídio e das que buscaram medida protetiva em todo o Brasil. Pouco se fala sobre as vítimas invisíveis das agressões que ocorrem entre quatro paredes: as crianças. Glaúcia Araújo conversou no Sintonia Nacional com a psicóloga Laura França sobre as reações de crianças que presenciam a violência doméstica. Como essa situação pode interferir diretamente em seu psicológico?
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"O feminicídio é o caso mais extremo. A gente acha que as crianças não são fortes o suficiente para lidar com certas coisas. E não são mesmo", afirmou.
Ela reforçou que o melhor é não omitir o assunto e procurar acompanhamento psicológico para lidar com esse luto.
Segundo a psicóloga, os casos de feminicídios sempre ocorreram. No entanto, antigamente o machismo era usado para justificar essas mortes.
O Sintonia Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 20h, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.