O Sintonia Nacional está de volta, depois das alterações, na programação da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, ocasionadas em decorrência da pandemia do coronavírus. Entre às 16h e às 18h, os ouvintes passam a contar com Gláucia Araujo novamente à frente do programa. E junto com a novidade da emissora estar sendo transmitida em FM 87,1, todas as terças-feiras também passaremos a contar com a participação ilustre do jornalista Rubem Confete que, apesar de vacinado, continua trabalhando de casa até que as rotinas voltem ao normal.
Nesta primeira edição, Rubem Confete escolheu falar do amigo e ídolo, o compositor, Silas de Oliveira, da Império Serrano. Nesta quinta-feira (20), completam-se 49 anos de sua morte.
Nascido há 104 anos, em 4 de outubro de 1916 e falecido em 20 de maio de 1972, Silas é da época de sambistas como Rufino, Mestre Fuleiro, Olímpio Navalhada, Aniceto do Império e Mano Elóy, entre outros.
Em seus comentários, Rubem Confete conta um pouco da história, com a perspectiva de quem teve a oportunidade de participar dela.
Curiosidade apresentada nesta edição é a relação entre Martinho da Vila e Silas de Oliveira e como eles se conheceram.
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