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Rubem Confete fala sobre Jorge Ben Jor em sua coluna semanal

Enciclopédia viva da música popular brasileira relembra histórias de quando Jorge Ben Jor não era famoso

Sintonia Rio

No AR em 15/06/2021 - 20:00

Em sua coluna semanal, todas as terças-feiras, no programa Sintonia Nacional, Rubem Confete, jornalista e uma enciclopédia viva da cultura e música popular brasileira, relembrou a trajetória do consagrado músico Jorge Ben Jor.

Confete relembra que conheceu Jorge, então com o apelido de "Babulina", no Morro do Turano, e que antes da fama o cantor, compositor e exímio violonista ("ele tem uma mão direita excepcional") sofria com o preconceito racial. "Ele era discriminado no Divino, na Rua do Matoso, onde Erasmo Carlos reunia a turma da Jovem Guarda. Era discriminado no Minerva, não deixavam nem ele entrar", revela Rubem Confete.

Era a época dos movimentos da Jovem Guarda e da Bossa Nova. Para Confete, a chegada de Jorge Ben Jor ofuscou ambos os movimentos. Durante a conversa, Rubem lembra de como Jorge se aperfeiçoou no violão.

Durante a pandemia, Jorge Ben Jor ficou bem recluso no lugar onde vive, nada menos do que o hotel Copacabana Palace. "Na história da música que eu conheço, dos personagens que eu conheço, Martinho, o falecido Paulo Moura, Johnny Alf, ninguém conseguiu prosperar da maneira que prosperou o nosso querido Jorge Ben", conta Confete sobre o estilo discreto de fazer sucesso de Jorge Ben Jor. "Ele quebrou todas as barreiras", diz Confete.

Ouça a coluna na íntegra clicando no player acima. 

 

Criado em 15/06/2021 - 19:19

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