Investigação da ONG Human Rights Watch apontou que sete sites educacionais coletaram dados pessoais e vigiaram crianças e adolescentes durante a pandemia, incluindo dois criados pelas secretarias de educação de São Paulo e Minas Gerais.
O estudo indica que os sites não apenas monitoraram os estudantes dentro das salas de aula virtuais, mas também as seguiram pela internet fora do horário escolar.
Sobre o tema o Sintonia Rio conversou com Anna Livia Arida, diretora adjunta da Human Rights Watch no Brasil. "Para você prover serviço educacional você não precisa desse tipo de rastreador", defende. A ONG divulgou ainda orientações para os pais sobre como proteger os filhos.
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