Radicado em São Paulo, desde os anos 1990, ele é natural de Taguatinga, cidade satélite do DF.
Em criança, ganhou um violão procedente de um lugar pouco usual: um despacho no cruzeiro. Iniciou-se no instrumento. Em seguida, trava contato com a poesia, passa a compor. Sua primeira experiência direta com as artes foi com o Teatro – talvez por isso suas canções dialoguem de maneira direta com os palcos.
Com 4 álbuns lançados, Carlos Zimbher lança-se também como dramaturgo, assinando texto e músicas do espetáculo “Ópera Urbe – Peste Contemporânea”, de 2016.
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Supertônica vai ao ar na madrugada de domingo para segunda-feira, à meia-noite, na MEC FM Rio de Janeiro.