Ouvidora Nacional dos Direitos Humanos avalia conferências da área em Brasília

Para a ouvidora Nacional dos Direitos Humanos, Irina Bacci, no terceiro dia das Conferências Conjuntas de Direitos Humanos, iniciadas na segunda-feira (25), já é possível identificar o quanto a população LGBT, de pessoas com deficiência de idosos e de crianças e adolescentes já reconhecem os avanços ocorridos nos últimos anos, e a partir desses avanções a melhoria dos serviços e implementação de políticas que garantem os direitos da população brasileira.

"Por outro lado, há ainda necessidades de espaços de escuta nos estados e municípios que não têm onde denunciar violações de direitos humanos e trazem essa pauta para estas conferências. A necessidade de ampliar os canais de comunicação da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, de ampliar o diálogo entre a ouvidoria e a sociedade brasileira", ressalta Irina.

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Entenda o que faz a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos

A ouvidora acrescenta que para ampliar as possibilidades de registros de denúncias das violações de direitos humanos, o órgão lança na quarta-feira (27) o aplicativo do Disque Direitos Humanos. 

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