O Tarde Nacional conversou com a médica infectologista Carolina Brittes. O assunto foi os riscos de transmissão da leptospirose e de como se proteger da doença em situações como a das enchentes no Rio Grande do Sul.
Ela explica que basta que a urina do rato entre em contato com a pele, mesmo que sem ferimentos, para que a transmissão ocorra.
"Na atual situação de extrema vulnerabilidade não dá para gente esperar que uma dor abdominal, um dor em panturrilha, icterícia, o amarelão no corpo, a gente esperar que isso piore", alerta. "A própria medicação não é difícil, mas o problema é a demora dos cidadãos chegarem aos serviços de saúde."
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