Criar currículos específicos para as escolas públicas nas aldeias indígenas do Estado de São Paulo, ao invés de obrigar jovens e crianças a frequentarem planos pedagógicos feitos para o homem branco. Essa é uma meta da professora e escritora indígena, Kerexu Mirim, liderança da Terra Indígena Tenondé Porã, em São Paulo.
Kerexu participou da Feira do Livro 2024, nesta terça-feira (2), no painel “Saberes Ancestrais da sala de aula” com apoio do ISA – Instituto Sócio Ambiental.
Ela conversou com Guilherme Strozi e Priscila Kerche e contou sobre o papel da educação indígena no respeito às tradições e na garantia de direitos para a população indígena no país.
Kerexu Mirim também contou sobre o livro que escreveu e publicou aos 9 anos de idade, quando teve um desejo de andar de helicóptero.
Confira a entrevista no player acima.