No Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, a jornalista Priscila Kerche traz para a coluna Marca Página o erotismo como potência. Temas como liberdade, desejo, educação, poesia e revolução se mesclam numa forma de poder, frequentemente abafada pelo conservadorismo.
Priscila traz a reflexão sobre o erotismo como uma força que não é só sexual, é uma questão de vida. Instrumento de revolução pessoal e social.
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Obras citadas na coluna:
Audre Lorde – "Os usos do erótico: o erótico como poder"
Audre Lorde - "Irmã outsider: Ensaios e conferências"
Documentário "Erōtikós"
Anne Carson (Autor), Julia Raiz (Tradutor) - "Eros, o doce-amargo: Um ensaio Capa comum"
Joana Côrtes - "Linha de arrebentação"