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Cresce adoção de crianças com deficiência no país, mas ainda em patamar restrito

Supervisor da Vara da Infância e da Juventude trata sobre as implicações positivas dessa mudança

No AR em 02/04/2018 - 17:41

Crianças novas, saudáveis e sem irmãos ainda formam o perfil esperado por famílias habilitadas para adoção. "Há famílias que reconhecem limitações em acolher crianças com problemas de saúde. Por outro lado, há outras que se apresentam no início do processo de habilitação que sinalizam interesse de acolher crianças com algum tipo de deficiência física. Elas entendem que deve ser norteado pelo princípio do acolhimento incondicional", diz o  psicólogo judiciário Walter Gomes de Sousa, supervisor da Seção de Colocação em Família Substituta da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

Para ele, há um trabalho exitoso ligado a grupos de adoção. Em Brasília, 235 crianças foram adotadas entre 2015 e março de 2018. Ao todo, 19 tinham algum tipo de problema física. Outro desafio, porém, para a Vara da Infância é em relação aos adolescentes que, com o passar do tempo, acabam não sendo adotados.  

Saiba mais a entrevista no player acima.

Criado em 02/04/2018 - 17:57

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