O Tarde Nacional repercute a decisão da Comissão Distrital Judiciária de Adoção Internacional do DF do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) sobre a primeira adoção internacional de uma criança que foi para os Estados Unidos.
Para falar sobre a questão, Fátima Santos e Luciana Valle receberam a secretária executiva da Comissão, Thaís Botelho.
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"A adoção internacional acontece no DF desde 2000. O que nós temos é que o número é bastante abaixo da nacional, mas ela acontece. Ano passado, por exemplo, nós tivemos duas adoções com a Itália e nesse ano com os EUA, que é nossa estreia. É um pais que tem umas exigências um pouco diferenciadas dos outros", afirmou.
O candidato precisa se habilitar no país de origem e depois a adoção é intermediada pelo Estado. Segundo a secretária, há mais exigências do que uma adoção nacional.
Segundo ela, apenas 25% das crianças estão disponíveis para adoção. Na entrevista, Thaís fala também sobre os requisitos para habilitação. Na Itália, por exemplo, casais homoafetivos não podem adotar. De acordo com a secretária, as crianças pequenas e saudáveis são as preferidas.
O Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 13h, nas rádios Nacional de Brasília e Nacional do Rio de Janeiro.