Por causa da pandemia mundial, a principal sugestão do Ministério da Saúde brasileiro é a utilização do álcool em gel para limpar as mãos quando não for possível lavar com água e sabão para evitar o contágio do coronavírus.
No entanto, com a escassez do produto nas lojas, a população tem buscado soluções alternativas de higienização, mas que nem sempre são seguras para a pele, como álcool para churrasqueiras, receitas caseiras e até água sanitária. Mas como os especialistas estão acompanhando este fenômeno? O contato da pele com a água sanitária pode causar feridas que pioram o risco de transmissão? O álcool líquido pode ressecar a pele? O uso contínuo de álcool é prejudicial?
Para esclarecer esses questionamentos e comentar mais sobre o assunto, o Tarde Nacional recebeu a dermatologista Iwyna França.
Ouça no player abaixo:
Iwyna explicou que a pele não está acostumada a produtos abrasivos, o que pode causar dermatites e feridas.
Ela ainda afirmou que o álcool em gel em excesso resseca a mão, tirando a oleosidade da pele