Conheça o Instituto Remo Meu Rumo que oferece inclusão por meio do esporte

Em tempo de Olimpíadas todos os olhares se voltam para o esporte. E é sobre um projeto muito interessante, que favorece a inclusão por meio do remo e da canoagem, que o Tarde Nacional desta sexta-feira (23) foi saber mais. Criado em 2013, o Instituto Remo meu Rumo foi pensado para preencher uma lacuna já que não havia uma alternativa que oferecesse esporte para crianças e adolescente com deficiência. Sobre as ações do projeto, que concentra suas atividades na raia olímpica da Universidade de São Paulo (USP), os apresentadores conversaram com Ricardo Macea, diretor executivo do projeto social esportivo do Instituto Remo Meu Rumo.

Na entrevista, ele citou o remador brasileiro e do Botafogo, Lucas Verthein, que está em Tóquio já para as quartas de final do remo. E contou detalhes sobre a história do projeto.

Segundo Ricardo: "tudo começou no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas e foi parar na raia olímpica da USP. Em 2013, eu e minha esposa Patrícia Moreno que além de campeã sul-americana de remo é ortopedista pediátrica lá das Clínicas, pensamos em levar essas crianças para uma atmosfera mais inspiradora, de natureza, de sol. Fazemos esse trabalho já há 8 anos com mais de 400 alunos atendidos. São crianças com diversas deficiências, uma delas a paralisia cerebral que compromete os membros inferiores. E que com a prática do remo, o alongamento estimula o desenvolvimento dessa musculatura", conta o diretor do projeto.

Ainda sobre as Olimpíadas de Tóquio, abertas oficialmente nesta sexta-feira (23), Ricardo lembra que o Time Brasil estará também com o treinador de para-remo, César Moreira, do Instituto Remo Meu Rumo. 

Confira a entrevista completa no player acima.

O Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta, no horário de 13h às 15h, pela Rádio Nacional de Brasilia e Rádio Nacional do Rio de Janeiro.    

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