Em entrevista ao programa Tarde Nacional, Alessandro Conceição, mas conhecido como Sorriso, fundador e presidente da associação Entregadores Profissionais Autônomos de Brasília (AMAE-DF), falou sobre a realidade dos entregadores de aplicativos, a insegurança e a dura rotina nas ruas.
"Nessa pandemia nosso serviço foi considerado essencial e a demanda aumentou bastante", conta. "Mas, ao contrário do que nós imaginávamos, que íamos ser mais valorizados, fomos muito desvalorizados"
Ele afirma que a categoria não obteve o reconhecimento devido por parte das empresas. "A mão de obra cresceu bastante, a desvalorização cresceu muito por conta disso", lamenta. Alessandro denuncia ainda a incerteza com que os trabalhadores da plataforma vivem, diante de banimentos injustificados.
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