Durante a pandemia, período em que muitas pessoas trabalharam de forma remota, surgiu a discussão sobre a flexibilidade do trabalho. Segundo Fabrício Cesar Bastos, especialista em liderança e gestão de carreira, em entrevista ao Tarde Nacional, o home office possibilitou não só aumento da produtividade, como também maior satisfação e a integração entre trabalho e família.
O ônus maior disso ficou para quem não tinha estrutura em casa para trabalhar, como espaço físico, equipamento adequado e etc. Mas antes mesmo da pandemia, quem nunca viu aquelas pessoas que trabalham em cafés, cybers e espaços coworkings? Tendência que só ampliou no pós-pandemia.
O especialista também citou a questão da pessoa passar, às vezes 6 ou 7 horas trabalhando direto sem nem ir ao banheiro. Fabrício acrescentou que a discussão do trabalho híbrido passa pela questão da confiança entre patrão e funcionário.
E o que falar das demissões em massa com as pessoas se desligando do trabalho formal, por exemplo, para mudar de cidade? Os chamados nômades digitais.
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