Para o professor de Ciência Políticas da Universidade de Brasília (UnB), Breno Cypriano, o cenário político sempre beneficiou a participação masculina, por causa de uma socialização machista que impediu as mulheres estarem na esfera pública. O professor faz uma reflexão sobre a disparidade de o Brasil ter poucas mulheres para diversos cargos e três para a Presidência da República.
Ele diz que são realidades distintas e o caso de ter, provavelmente, duas mulheres disputando o cargo no segundo turno, é algo inédito no país. Quanto à questão das candidaturas para cargos profissionais, isto é obstacularizado pela lógica do partido, porque é a legenda que decide quem entra e quem não entra. Entenda o assunto, ouvindo esta entrevista ao programa Tarde Nacional, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, na Nacional de Brasília, com apresentação de Fátima Santos.