Conciliação, mediação e arbitragem ganham cada vez mais espaço na solução de conflitos, com menos desgaste emocional, despesas e, sobretudo, tempo. Mas o mais importante é a ausência de tribunais, juízes e a rapidez na construção do consenso entre as partes.
Três advogados falam sobre este tema: Natelma Campana, da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem do Rio de Janeiro; Luiz Carlos Varanda, da Ordem dos Advogados do Brasil na Ilha do Governador; e Vívian Gama, do Núcleo de Mediação de Conflitos da Faculdade de Direito do IBMEC-Rio.