O vale-cultura estabelece benefício de R$ 50 para o trabalhador com carteira assinada consumir produtos ou serviços culturais, como cinema, teatro, espetáculos, livros, revistas, e entre outros. Para ter acesso ao vale, a empresa contratante deve aderir à iniciativa do Ministério da Cultura. O que pensam produtores culturais e seus representantes de classe sobre o assunto?
O Tema Livre desta segunda-feira (3) debateu a iniciativa com o ator e produtor cultural, Alexandre Lino, o presidente do Sindicato Interestadual dos Trabalhadores da Indústria Cinematográfica e Audiovisual (STIC), Luiz Chacra, o ator e produtor cultural, Vitor Meirelles, e o presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Estado do Rio de Janeiro (Sated-RJ), Jorge Coutinho.